Descubra quais são as Vantagens e Desvantagens de morar em uma área rural

Existem vantagens e desvantagens de morar em uma área rural. Até porque, pode ser um sonho para muitas pessoas que buscam tranquilidade e contato com a natureza. 

Porém, assim como tudo na vida, nessa escolha. 

Vantagens de morar em uma área rural

Confira 10 vantagens e desvantagens de morar em uma área rural, abaixo:

Contato com a natureza

Uma das maiores vantagens de morar em uma área rural é o contato direto com a natureza. 

Ar puro, paisagens deslumbrantes, fauna e flora exuberantes são apenas alguns dos exemplos de como a vida em uma área rural pode ser enriquecedora.

Paz e tranquilidade

Morar em uma área rural pode ser sinônimo de paz e tranquilidade. O ritmo mais lento da vida no campo permite que as pessoas desacelerem, respirem e apreciem o que a vida tem a oferecer.

Qualidade de vida

A qualidade de vida em uma área rural pode ser muito superior àquela encontrada em grandes centros urbanos. 

Menos poluição, menos trânsito, menos estresse e mais espaço para se movimentar e respirar são apenas alguns exemplos de como a vida no campo pode ser benéfica para a saúde e bem-estar.

Preços mais acessíveis

Os preços em uma área rural tendem a ser mais acessíveis do que em grandes cidades. Isso se reflete em custos de vida mais baixos, além de imóveis mais baratos.

Alimentos frescos e saudáveis

A vida no campo também pode ser sinônimo de alimentação mais saudável e saborosa. 

Os moradores de áreas rurais têm acesso a alimentos frescos, orgânicos e produzidos localmente, o que pode ser benéfico para a saúde.

Comunidade unida

As comunidades em áreas rurais tendem a ser mais unidas e solidárias. 

Os moradores muitas vezes se conhecem e se ajudam mutuamente em diversas situações, o que pode ser muito valioso em momentos de necessidade.

Menor violência e criminalidade

As áreas rurais tendem a ter índices mais baixos de violência e criminalidade do que as grandes cidades. 

Isso se deve em parte ao fato de que a comunidade é mais unida e vigilante, além de haver menos densidade populacional.

Arquitetura tradicional e pitoresca

A arquitetura das áreas rurais muitas vezes é tradicional e pitoresca, o que pode ser um atrativo para quem busca um estilo de vida mais autêntico e aconchegante.

Oportunidades para atividades ao ar livre

As áreas rurais oferecem muitas oportunidades para atividades ao ar livre, como caminhadas, ciclismo, passeios a cavalo e pesca, entre outras. 

Isso pode ser um atrativo para quem gosta de se exercitar e aproveitar o ar livre.

Liberdade e independência

Morar em uma área rural pode ser sinônimo de liberdade e independência. 

Os moradores muitas vezes têm mais espaço e privacidade para fazer o que quiserem, sem se preocupar com vizinhos barulhentos ou com a falta de espaço.

Desvantagens de morar em uma área rural

Embora morar em uma área rural possa ter muitas vantagens, também existem algumas desvantagens a serem consideradas. Aqui estão algumas delas:

Distância de serviços essenciais

Morar em uma área rural geralmente significa estar mais longe de serviços essenciais, como hospitais, escolas e supermercados. 

Isso pode ser um desafio para as pessoas que precisam de acesso frequente a esses serviços, especialmente se não possuírem um veículo próprio.

Dificuldade de acesso

Algumas áreas rurais podem ser difíceis de acessar, especialmente durante condições climáticas extremas, como neve ou chuvas fortes. 

Isso pode tornar o transporte e o acesso a serviços ainda mais desafiadores.

Menor oferta de empregos

As áreas rurais geralmente têm menos oportunidades de emprego do que as áreas urbanas, o que pode tornar difícil para as pessoas encontrar trabalho na área em que vivem. 

Isso pode resultar em longas viagens diárias ou em ter que se mudar para encontrar trabalho.

Isolamento social

Morar em uma área rural pode ser isolador socialmente, especialmente para aqueles que estão acostumados com a vida na cidade, com muitas opções de entretenimento e socialização. 

As pessoas em áreas rurais muitas vezes têm menos oportunidades para se envolver em atividades sociais, o que pode levar ao isolamento.

Menos diversidade cultural

As áreas rurais geralmente têm uma população menos diversificada do que as áreas urbanas, o que pode limitar a exposição a diferentes culturas e pontos de vista. 

Isso pode tornar a vida em uma área rural menos interessante para aqueles que valorizam a diversidade e a pluralidade cultural.

Menos infraestrutura

Áreas rurais geralmente têm menos infraestrutura do que as áreas urbanas, incluindo serviços públicos, como coleta de lixo e transporte público. 

Isso pode fazer com que a vida diária seja mais difícil e menos conveniente para os residentes.

Dependência de serviços locais

Em uma área rural, pode haver menos opções de serviços locais, como postos de gasolina, lojas e restaurantes. 

Isso pode resultar em uma dependência de serviços locais específicos e limitados, o que pode ser um desafio para aqueles que preferem ter mais opções disponíveis.

Menor variedade de opções de lazer

Áreas rurais podem ter menos opções de lazer do que as áreas urbanas, especialmente em termos de cultura e entretenimento. 

Isso pode fazer com que a vida pareça menos estimulante para aqueles que valorizam essas coisas.

Acesso limitado à tecnologia

As áreas rurais geralmente têm acesso limitado à tecnologia, incluindo internet de alta velocidade e serviços de telefonia celular. 

Isso pode dificultar o acesso a informações importantes e a comunicação com amigos e familiares.

Menor qualidade do ar e da água

As áreas rurais podem ter menos regulamentação ambiental do que as áreas urbanas, o que pode levar a uma menor qualidade do ar e da água. Isso pode ser um problema de saúde para os residentes e limitar as atividades ao ar livre.

3 desvantagens que mais dificultam a vida no campo

Algumas desvantagens dificultam ainda mais a vida no campo. Confira:

Dificuldade de acesso a serviços públicos e comércio

Uma das principais desvantagens de morar em uma área rural é a dificuldade de acesso a serviços públicos e comércio. 

Em algumas regiões, pode ser difícil encontrar escolas, hospitais, farmácias e outros serviços essenciais nas proximidades.

Além disso, a oferta de comércio também pode ser limitada em áreas rurais, o que pode tornar difícil encontrar produtos e serviços específicos, especialmente em comparação com grandes cidades, como Balneário Piçarras.

Dificuldade de acesso à tecnologia e internet

Outro desafio enfrentado pelos moradores rurais é a falta de acesso à tecnologia e à internet de qualidade. 

Em algumas áreas, pode ser difícil obter uma conexão de internet rápida e confiável, o que pode dificultar o acesso a informações e serviços online.

Além disso, a falta de tecnologia pode tornar difícil realizar tarefas cotidianas, como enviar e-mails, fazer compras online e acessar informações importantes, o que pode limitar as oportunidades para os moradores rurais.

Sensação de isolamento social

Por fim, morar em uma área rural pode levar a uma sensação de isolamento social, especialmente para aqueles que estão acostumados com o ritmo de vida das grandes cidades. 

A falta de interação social pode levar a sentimentos de solidão e tédio, o que pode afetar a saúde mental dos moradores.

Morar em uma área rural pode oferecer uma série de benefícios, como contato com a natureza, ar fresco e um estilo de vida tranquilo e mais saudável. 

No entanto, também pode apresentar desafios, como a falta de serviços públicos, dificuldade de acesso à tecnologia e sensação de isolamento social.

Portanto, antes de decidir se mudar para uma área rural, é importante avaliar cuidadosamente essas vantagens e desvantagens, a fim de determinar se esse estilo de vida é realmente adequado para você e para a sua família.

 

Conheça mais sobre os principais Indicadores econômicos de 2023

Indicadores econômicos são estatísticas que medem a saúde e o desempenho de uma economia. 

Eles fornecem informações importantes sobre a situação atual e as tendências futuras de uma economia, e são usados por governos, empresas e investidores para tomar decisões informadas sobre políticas econômicas, estratégias de negócios e investimentos. 

Principais indicadores econômicos e seu papel na análise econômica

Agora, discutiremos os principais indicadores econômicos e seu papel na análise econômica.

Produto Interno Bruto (PIB)

O Produto Interno Bruto (PIB) é o indicador econômico mais amplamente utilizado para medir o desempenho econômico de um país. 

O PIB mede o valor de todos os bens e serviços finais produzidos dentro das fronteiras de um país durante um determinado período de tempo, geralmente um ano.

O PIB é geralmente usado como uma medida da produção econômica e do bem-estar econômico de um país.

Aliás, o PIB é calculado usando três abordagens diferentes: a abordagem da produção, a abordagem da renda e a abordagem dos gastos. 

A abordagem da produção mede o valor de todos os bens e serviços produzidos em um país, a abordagem da renda mede a renda gerada na produção de bens e serviços, e a abordagem dos gastos mede os gastos de consumo, investimento, gastos do governo e exportações líquidas.

Índice de Preços ao Consumidor (IPC)

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) é um indicador econômico que mede a inflação de preços de bens e serviços de consumo. 

O IPC é calculado medindo a variação nos preços de um conjunto de bens e serviços representativos ao longo do tempo.

Esses bens e serviços podem incluir alimentos, habitação, transporte, serviços públicos, saúde e educação.

A inflação é uma medida importante da saúde econômica de um país, pois afeta diretamente o poder de compra dos consumidores e a estabilidade econômica. 

Uma inflação alta pode levar a uma desaceleração do crescimento econômico e a uma diminuição do poder de compra dos consumidores, enquanto uma inflação baixa pode estimular o crescimento econômico e aumentar o poder de compra dos consumidores.

Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é um dos principais indicadores econômicos utilizados pelo governo brasileiro para medir a inflação no país. 

Aliás, ele é calculado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e mede a variação dos preços de uma cesta de produtos e serviços consumidos pelas famílias brasileiras.

O IPCA é utilizado pelo Banco Central do Brasil como uma das principais referências para definir a taxa básica de juros, a taxa Selic. Isso acontece porque a inflação é um dos principais indicadores da saúde da economia de um país. 

Quando a inflação está alta, o Banco Central pode aumentar a taxa de juros para desacelerar a economia e controlar a inflação. 

Por outro lado, quando a inflação está baixa, o Banco Central pode reduzir a taxa de juros para estimular o crescimento econômico.

Indicadores econômicos: Taxa SELIC

A Taxa SELIC (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) é a taxa básica de juros da economia brasileira, utilizada como referência para as demais taxas de juros praticadas no país. 

Ela é determinada pelo Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central do Brasil, que se reúne periodicamente para avaliar as condições econômicas do país e definir a taxa SELIC a ser aplicada nos próximos dias.

Custo Unitário Básico da Construção Civil (CUB)

O Custo Unitário Básico da Construção Civil (CUB) é um indicador econômico utilizado no Brasil para medir o custo médio de construção de um metro quadrado (m²) de obra. 

Ele é calculado mensalmente pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil (SINDUSCON) de cada estado do país, com base em uma série de critérios que levam em consideração os materiais, mão de obra, encargos sociais, despesas administrativas e lucro da empresa.

O CUB é um importante indicador econômico para o setor da construção civil, pois permite que os profissionais da área tenham uma referência de custo para a execução de obras, bem como para a elaboração de orçamentos e contratos. 

Além disso, o CUB é utilizado para calcular o valor de correção monetária de contratos de construção civil, conforme previsto na Lei nº 8.666/93, que estabelece as normas para licitações e contratos da administração pública.

Taxa de Juros

A taxa de juros é um indicador econômico que mede o custo do dinheiro. É a taxa que os bancos cobram para emprestar dinheiro a empresas e indivíduos. 

Aliás, a taxa de juros é determinada pela política monetária do banco central e pode afetar a inflação, o investimento e o crescimento econômico.

A política monetária é um conjunto de medidas que os bancos centrais utilizam para controlar a oferta de dinheiro na economia. 

Um aumento na taxa de juros pode levar a uma redução no investimento , o que pode levar a uma desaceleração do crescimento econômico. 

Porém, uma redução na taxa de juros pode estimular o investimento e o consumo, o que pode levar a um aumento do crescimento econômico.

Balança Comercial

A Balança Comercial é um indicador econômico que mede a diferença entre as exportações e importações de um país. 

Uma balança comercial positiva significa que um país está exportando mais do que importando, enquanto uma balança comercial negativa significa que um país está importando mais do que exportando.

A balança comercial é importante porque afeta a oferta e a demanda de uma moeda no mercado internacional.

Uma balança comercial positiva pode levar a uma valorização da moeda, enquanto uma balança comercial negativa pode levar a uma desvalorização da moeda.

Indicadores econômicos: Dívida Pública

A Dívida Pública é um indicador econômico que mede a quantidade de dinheiro que um governo deve a credores nacionais e internacionais. 

Aliás, dívida pública é geralmente medida como a porcentagem do PIB de um país.

Ela é importante porque afeta a capacidade do governo de financiar programas sociais, de investir em infraestrutura e de manter a estabilidade econômica. 

Uma dívida pública alta pode levar a uma redução da confiança dos investidores na capacidade do governo de pagar suas dívidas, o que pode levar a uma alta nos juros e a uma desaceleração do crescimento econômico.

Índice de Confiança do Consumidor (ICC)

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) é um indicador econômico que mede a confiança dos consumidores na economia de um país. 

O ICC é geralmente medido por meio de pesquisas que perguntam aos consumidores sobre sua situação financeira atual e suas expectativas futuras.

ICC é importante porque afeta o consumo e o investimento. Um ICC alto pode levar gerar aumento no consumo e no investimento, enquanto um ICC baixo pode levar a uma redução no consumo e investimento.

Índice FipeZap

O Índice FipeZap é um indicador econômico brasileiro utilizado para acompanhar a variação do preço dos imóveis no país. Ele é calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE).

O cálculo leva em consideração a variação dos preços de venda de imóveis em 20 cidades brasileiras, incluindo São Paulo e Rio de Janeiro. 

Aliás, o índice é atualizado mensalmente e apresenta a variação do preço médio do metro quadrado de imóveis residenciais anunciados em cada cidade.

O Índice FipeZap é uma importante ferramenta para o mercado imobiliário, pois permite que os investidores e compradores de imóveis acompanhem a evolução dos preços e identifiquem tendências e oportunidades de investimento. 

Além disso, ele é utilizado como referência para a correção de contratos de aluguel de imóveis. Pois, permite que os proprietários e locatários ajustem o valor do aluguel de acordo com a variação dos preços de mercado.

Indicadores econômicos do Mercado Imobiliário ABRAINC/FIPE

Os Indicadores do Mercado Imobiliário ABRAINC/FIPE são uma série de indicadores econômicos que buscam acompanhar a evolução do mercado imobiliário no Brasil. 

Eles são calculados pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC) em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) e são divulgados mensalmente.

Os indicadores ABRAINC/FIPE levam em consideração diversos fatores, como a variação dos preços de venda e locação de imóveis, a oferta e a demanda por imóveis, o desempenho das incorporadoras imobiliárias e a evolução dos financiamentos imobiliários.

Aliás, entre os indicadores divulgados pela ABRAINC/FIPE, destacam-se o Índice de Velocidade de Vendas (IVV), que mede a velocidade com que os imóveis são vendidos em determinada região, o Índice de Preços de Imóveis Novos (IPIN), que mede a variação dos preços dos imóveis novos em diferentes regiões do país, e o Índice de Preços de Imóveis Usados (IPIU), que mede a variação dos preços dos imóveis usados.

Espero que tenha aprendido ainda mais sobre os indicadores econômicos.

 

10 Fatores que Contribuem na Valorização de Imóvel!

Ao buscar por um novo lar, os compradores geralmente pesquisam razões que ajudem na valorização de imóvel e que supra às suas necessidades e expectativas. 

Além de procurar por um imóvel que tenha um bom preço, muitos compradores também procuram por imóveis que ofereçam valor a longo prazo. 

10 Fatores que Contribuem na Valorização de Imóvel

Neste artigo, vamos explorar 10 fatores que podem contribuir na valorização de imóvel e torná-lo mais atraente para um comprador em potencial.

Localização

A localização é um dos principais fatores que podem afetar o valor de um imóvel. 

Imóveis localizados em áreas com fácil acesso a escolas, comércios, transporte público e parques tendem a ser mais valorizados. 

Além disso, imóveis localizados em bairros seguros e com baixa taxa de criminalidade também são muito procurados.

Tamanho do imóvel

O tamanho do imóvel é outro fator importante a ser considerado pelos compradores. Imóveis maiores tendem a ser mais valorizados, mas é importante considerar também a proporção entre o tamanho do imóvel e o número de quartos e banheiros. 

Imóveis com uma boa distribuição interna e espaços bem aproveitados podem ser mais valorizados do que imóveis maiores com espaços pouco funcionais.

Estado de conservação

Imóveis bem conservados e que não necessitam de muitas reformas são mais valorizados. 

Alguns compradores podem estar dispostos a investir em reformas, mas geralmente preferem imóveis que já estejam em boas condições.

Idade do imóvel

A idade do imóvel também pode afetar o seu valor. Imóveis mais antigos podem ter problemas estruturais e precisar de mais manutenção, o que pode diminuir o seu valor. 

Por outro lado, imóveis mais novos geralmente possuem acabamentos e tecnologias mais modernas, o que pode torná-los mais valorizados.

Infraestrutura do condomínio

Para quem procura por um apartamento ou casa em condomínio, a infraestrutura oferecida pelo condomínio pode ser um fator decisivo. 

Condomínios com áreas de lazer, segurança 24 horas e boa manutenção geralmente são mais valorizados.

Vaga de garagem

Imóveis que oferecem vaga de garagem são mais valorizados, principalmente em grandes cidades onde o estacionamento na rua pode ser um problema. 

Além disso, uma vaga de garagem pode trazer mais segurança e comodidade para o morador.

Vista

A vista que o imóvel oferece também pode afetar o seu valor. Imóveis com vista para áreas verdes, para o mar ou para a cidade podem ser mais valorizados do que imóveis com vista para uma parede ou para uma rua movimentada.

Área externa

Imóveis que possuem área externa, como jardim, varanda ou terraço, podem ser mais valorizados do que imóveis sem essa característica. 

Esses espaços podem ser utilizados para momentos de lazer e descanso, além de trazer mais iluminação e ventilação para o imóvel.

Acabamentos e materiais utilizados

Os acabamentos e materiais utilizados na construção do imóvel também podem afetar o seu valor. 

Imóveis com acabamentos de qualidade, como pisos em porcelanato, metais de primeira linha e revestimentos em mármore, podem ser mais valorizados do que imóveis com acabamentos mais simples.

Potencial de valorização

Por fim, um fator importante a ser considerado pelos compradores é o potencial de valorização do imóvel. 

Imóveis localizados em áreas em desenvolvimento ou em regiões com previsão de investimentos em infraestrutura tendem a ser mais valorizados a longo prazo.

Existem diversos fatores que podem afetar o valor de um imóvel, e muitos deles são importantes para os compradores em potencial. 

Localização, tamanho, estado de conservação, idade, infraestrutura do condomínio, vaga de garagem, vista, área externa, acabamentos e potencial de valorização são alguns dos principais fatores que podem tornar um imóvel mais atraente para os compradores.

Ao buscar por um novo lar, é importante levar em consideração esses fatores e encontrar um imóvel que atenda às suas necessidades e expectativas a longo prazo. 

Comprar um imóvel é um investimento importante, e considerar esses fatores pode ajudar a garantir que o investimento seja bem sucedido.

5 motivos para morar em um apartamento

Morar em um apartamento é uma opção cada vez mais comum entre as pessoas, especialmente nas grandes cidades. 

Existem diversas vantagens em escolher um apartamento como moradia, desde a segurança até a praticidade. 

Agora, vou listar 5 motivos para morar em um apartamento.

Segurança

Um dos principais motivos para escolher um apartamento como moradia é a segurança que ele oferece. 

Normalmente, os condomínios de apartamentos contam com sistemas de segurança eficientes, como câmeras de vigilância, portaria 24 horas e acesso controlado por biometria ou cartão magnético.

Além disso, a proximidade dos vizinhos e a presença de funcionários no condomínio podem inibir a ação de criminosos e aumentar a sensação de segurança dos moradores.

Conveniência

Morar em um apartamento pode ser extremamente conveniente, especialmente para quem não dispõe de muito tempo ou não gosta de se preocupar com manutenção e limpeza. 

Diferentemente de uma casa, que demanda mais tempo e esforço para cuidar da parte externa, em um apartamento os serviços de limpeza e manutenção são geralmente fornecidos pelo condomínio.

Além disso, muitos condomínios oferecem outras conveniências, como academia, piscina, salão de festas e áreas de lazer para crianças, o que pode economizar tempo e dinheiro em relação a ter que buscar esses serviços em outro lugar.

Localização

Outra vantagem de morar em um apartamento é a possibilidade de estar em uma localização privilegiada, próximo a serviços, comércio e transporte público. 

Muitos prédios residenciais são construídos em regiões centrais das cidades, o que pode facilitar o acesso a trabalho, escola, hospitais e outros locais importantes.

Além disso, em muitos casos, os apartamentos também oferecem uma vista privilegiada da cidade, o que pode ser um atrativo a mais para muitas pessoas.

Comunidade

Morar em um condomínio de apartamentos pode proporcionar uma maior sensação de comunidade entre os moradores. 

A proximidade física e a convivência diária podem estimular a criação de laços de amizade e colaboração entre os vizinhos.

Além disso, muitos condomínios promovem atividades e eventos para os moradores, o que pode ser uma oportunidade para conhecer novas pessoas e ampliar a rede de contatos.

Custo-benefício

Por fim, morar em um apartamento pode ser uma opção mais acessível do que comprar uma casa. 

Os preços dos imóveis são geralmente mais baixos e os custos de manutenção e reparos são divididos entre todos os moradores do prédio. 

Além disso, muitos condomínios têm serviços incluídos no valor do condomínio, como água e gás, o que pode ajudar a reduzir os gastos mensais.

A OPX Imóveis é apta para te ajudar a escolher qual melhor apartamento comprar em Santa Catarina, especialmente, em Barra Velha, Balneário Piçarras e Penha.

5 razões para você morar em uma casa

Morar em uma casa é uma opção muito popular para muitas pessoas em todo o mundo. 

Ter uma casa própria pode oferecer muitas vantagens que talvez não sejam tão evidentes para aqueles que estão acostumados a morar em apartamentos. 

Dessa vez, vou te apresentar 5 motivos para morar em uma casa.

Mais espaço e privacidade

Uma das principais vantagens de morar em uma casa é o espaço e a privacidade que ela pode oferecer. 

Casas geralmente têm mais espaço do que apartamentos, o que significa que os moradores têm mais liberdade para se mover e mais espaço para armazenar pertences. 

Além disso, casas geralmente têm quintais, jardins e varandas, que podem ser usados ​​para relaxar e passar tempo com a família e amigos.

Controle total sobre o espaço

Morar em uma casa significa que você tem controle total sobre o espaço e a decoração. 

Você pode escolher o tipo de piso, a cor das paredes e a decoração que quiser, sem ter que se preocupar com as regras do condomínio ou com a opinião dos vizinhos. 

Isso pode ser especialmente útil para pessoas que desejam expressar sua criatividade e personalidade em sua casa.

Flexibilidade

Morar em uma casa pode oferecer mais flexibilidade do que um apartamento. 

Você pode expandir a casa ou fazer mudanças estruturais, como adicionar um quarto ou um banheiro, sem ter que pedir permissão ao condomínio. 

Isso pode ser muito útil para pessoas que querem personalizar sua casa ou que precisam de mais espaço para acomodar uma família em crescimento.

Liberdade para ter animais de estimação

Se você é um amante de animais, morar em uma casa pode ser uma ótima opção. 

Em muitos condomínios, as regras de convivência impedem os moradores de terem animais de estimação, ou impõem restrições sobre o tipo ou tamanho dos animais permitidos. 

Em uma casa, você tem a liberdade de ter quantos animais quiser, desde que tenha espaço suficiente para acomodá-los.

Investimento a longo prazo

Por fim, morar em uma casa pode ser um investimento a longo prazo. 

Casas geralmente aumentam de valor ao longo do tempo, o que significa que, se você decidir vender a casa no futuro, pode obter um retorno sobre o investimento. 

Além disso, uma casa própria pode oferecer mais segurança financeira do que um aluguel, pois os pagamentos da hipoteca podem ser mais estáveis ​​e previsíveis do que o aumento dos preços dos aluguéis ao longo do tempo.

A melhor empresa de gestão imobiliária, OPX Imóveis, está disponível para assumir toda a parte chata dos processos de escolher, financiar, comprar, cuidar da papelada e trabalhar para que haja valorização de imóvel

 

Conheça MELHOR sobre os Indicadores Econômicos!

Entramos no ano de 2023 com um cenário incerto e com indicadores econômicos ainda desconhecidos decorrentes das incertezas econômicas e do posicionamento político relativo à transição de governo.

E como esperado os resultados do mês de novembro refletiram essa insegurança, acrescida a incerteza econômica global.

Quanto aos resultados computados pelo Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE), podemos pontuar como destaque a nova baixa de -0,56% do O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), chegando a 5,90% no resultado acumulado dos últimos 12 meses, o que dá um pouco de fôlego a renda, pois o índice impacta diretamente no valor dos reajustes da maioria dos contratos de locação no Brasil.

Custo Unitário Básico (CUB/m²) em Santa Catarina (CUB-SC)

O Custo Unitário Básico (CUB/m²) em Santa Catarina (CUB-SC) atualizado em novembro registrou variação positiva de +0,03% fechando R$ 2.633,22.

Aliás, para conhecer o cenário ligado ao mercado imobiliário como um todo, extraímos na integra diretamente do site da FGV IBRE os principais resultados dos indicadores econômicos ligados ao setor.

Abaixo você tem os principais resultados apurados:

Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M)

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) cai 0,56% em novembro, após queda de 0,97% no mês anterior. Com este resultado o índice acumula alta de 4,98% no ano e de 5,90% em 12 meses.

Em novembro de 2021, o índice variara 0,02% e acumulava alta de 17,89% em 12 meses.

Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M)

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) varia 0,14% em novembro, percentual superior ao apurado no mês anterior, quando variara 0,04%. Com este resultado, o INCC cumula alta de 9,11% no ano e 9,44% em 12 meses.

Aliás, em novembro de 2021, o índice subira 0,71% no mês e acumulava alta de 14,69% em 12 meses.

A taxa do índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços passou de -0,21% em outubro para -0,23% em novembro.

O índice referente à Mão de Obra subiu 0,53% em novembro, ante 0,31% em outubro.

Índice de Confiança Empresarial (ICE)

Primeiramente, o Índice de Confiança Empresarial (ICE) do FGV IBRE caiu 6,7 pontos em novembro, para 91,5 pontos, o menor nível desde fevereiro deste ano (91,1 pts.).

Índice de Confiança do Consumidor (ICC)

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) do FGV IBRE caiu 3,3 pontos em novembro, para 85,3 pontos, o menor nível desde agosto (83,6 pontos).

Em médias móveis trimestrais, o índice continua avançando 0,5 ponto, para 87,6 pontos influenciado pela alta nos últimos quatro meses.

Em resumo, os resultados de novembro foram motivados pela incerteza do momento político atual, bem como sobre as perspectivas para os próximos meses.

Aliás, para conhecer mais sobre os indicadores econômicos acesse o link.

#mercadoimobiliario #gestaoimobiliaria #economia #opximoveis #indicadores #brasil

Descubra mais um RECORDE de Balneário Piçarras!

No final de 2022, Balneário Piçarras superou o maior valor de arrecadação de ITBI (Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis) já registrado.

O maior valor até então arrecadado foi no ano de 2021, num total de R$27.378.011,85.

Até novembro de 2022 já havia sido arrecado R$27.470.773,62, 0,339% acima do valor arrecadado no ano anterior e 23,18% acima da meta prevista pela Lei Orçamentária Anual (LOA).

Balneário Piçarras se destaca

Balneário Piçarras vem se destacando no cenário catarinense desde 2019, primeiro ano em que dobrou a arrecadação frente ao ano anterior.

Nos dados computados da série, desde 2012, a cidade apresenta crescimento de 1980% na arrecadação de ITBI (Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis) nos últimos 10 anos.

Este é destino de investidores, turistas e pessoas que buscam tranquilidade e qualidade de vida no litoral Norte Catarinense.

Ainda não sabe por que pesquisar se o imóvel em Balneário Piçarras vai valorizar? Confira!

Conheça mais sobre o lugar

Balneário Piçarras é uma cidade litorânea, situada na região do Vale do Itajaí, no estado de Santa Catarina, no Brasil. É famosa por suas incríveis praias e por ser um dos mais importantes destinos turísticos do estado.

É conhecida como a “Cidade do Mar e da Montanha”, devido à rica diversidade de atrativos naturais, como praias, montanhas e grutas.

Balneário Piçarras está localizada a cerca de 100 km de Florianópolis e a 170 km de Curitiba, sendo uma excelente opção de lazer para toda a família.

Possui diversas praias, como a Praia do Estaleiro, Praia dos Ingleses, Praia do Sonho e a Praia do Amor.

A cidade possui uma grande variedade de atividades para todos os gostos.

Além das praias e das montanhas, em Balneário Piçarras você também pode encontrar os melhores restaurantes e bares, incluindo alguns que servem pratos típicos da região.

A cidade também oferece uma variedade de aventuras, como passeios de barco, caiaque, mergulho, escalada e trilhas ao ar livre.

Além disso, é um lugar muito conhecido por suas Festas Juninas, que acontecem todos os anos.

Outro lugar que não pode passar em branco em Balneário Piçarras é a Gruta Nossa Senhora de Lourdes. Esta gruta foi aberta em 1882 e é considerada um dos principais destinos religiosos do país.

Dentro da gruta, você pode encontrar uma estátua de Nossa Senhora de Lourdes de tamanho natural, além de uma série de pinturas e outras obras de arte.

Balneário Piçarras é um lugar incrível que oferece diversas atrações para todos os gostos.

Alie estiver procurando um lugar para relaxar, curtir a natureza, descobrir a cultura local e aproveitar as melhores festas é o destino ideal para você.

#litoral #itbi #investimento #balneáriopiçarras #opximoveis #voolsconsultoria #mercadoimobiliário

 

Indicadores Econômicos – Agosto 2022

Quanto as resultados do mês de agosto de 2022, extraímos diretamente do site da FGV IBRE os principais resultados dos indicadores econômicos que estão diretamente ligados ao setor imobiliário.

Abaixo você tem os principais resultados e o link para conferir o resultado completo:

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) é calculado por uma instituição privada, a FGV, que registra a inflação de preços desde a matéria-prima agrícola, industrial até os bens e serviços finais.

O IGP-M é composto por: 60% do IPA (Índice de Preço ao Produtor Amplo ou ao Atacado), 30% IPC (Índice de Preços ao Consumidor) e 10% INCC (Índice Nacional do Custo da Construção).

Em julho obteve uma alta de 0,21%, porém em agosto caiu 0,70%, com isso acumulou até agora alta de 7,63% neste ano e 8,59% nos últimos 12 meses. A influência da baixa nos combustíveis foi um dos fatores que contribuíram para esses números.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) neste mês sofreu uma variação de 0,33%, abaixo de julho, que registrou 1,16%. Os três grupos componentes do INCC registraram as seguintes variações na passagem de julho para agosto:

  • Materiais e Equipamentos (0,62% para 0,03%);
  • Serviços (0,49% para 0,68%); e
  • Mão de Obra (1,76% para 0,54%).

O Custo Unitário Básico (CUB/m²) em Santa Catarina (CUB-SC) atualizado registrou:

Residencial Médio

  • Mês de Referência: Agosto/2022 para ser usadoem: Setembro/2022;
  • R$/m² 2.623,42;
  • Variação Percentual 0,78%

Comercial Médio

  • Mês de Referência: Agosto/2022 com uso em em: Setembro/2022
    R$/m² 2.849,14
    Variação Percentual 0,77%

O Índice de Confiança Empresarial (ICE) é calculado pela FGV IBRE e sonda os setores Industrial, de Serviços, Comércio e da Construção. Em Agosto subiu 2,2 pontos, indo para 100,7 pontos, maior nível dos últimos 12 meses (102,5 pts.). Com base nas médias móveis trimestrais, o indicador mantém pelo quinto mês seguido a tendência em alta.

Dados favoráveis desde o começo da pandemia, os quatro setores seguem melhorando o nível da confiança porém com cautela.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) também divulgado pela FGV IBRE teve alta de 4,1 pontos em agosto, para 83,6 pontos.Com base nas médias móveis trimestrais o índice subiu 2,7 pontos, para 80,7 pontos.
Sendo uns dos fatores a melhora na expectativa dos próximos meses, o aumento de compras e a desaceleração da inflação.

Fontes: portalibre.fgv.br    sinduscon-fpolis.org.br

Sobre o Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE)

O Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE) foi feito em 1951. É a unidade da Fundação Getulio Vargas (FGV) que tem por missão pesquisar, analisar, produzir e disseminar estatísticas macroeconômicas e pesquisas econômicas aplicadas, de alta qualidade, que sejam relevantes para o aperfeiçoamento das políticas públicas ou da ação privada na economia brasileira, estimulando o desenvolvimento econômico e o bem-estar social do país.

Desde a sua criação, o FGV IBRE desenvolve estudos socioeconômicos, pesquisas, análises e diversos indicadores baseados no levantamento de dados econômicos, financeiros e empresariais. Entre as estatísticas econômicas produzidas pelo IBRE destacam-se os índices de preço e os indicadores de tendências e ciclos de negócio, de ampla utilização por estudiosos, analistas da economia brasileira e gestores na esfera pública e privada.

Para conhecer mais acesse o link: https://portalibre.fgv.br/

 

FGV IBRE – Resultados Econômicos de Julho 2022

Antes mesmo de falar sobre os resultados econômicos do mês de julho do ano de 2022, é preciso entender mais sobre o FGV IBRE!

Você conhece o INSTITUTO BRASILEIRO DE ECONOMIA (FGV IBRE)?

O Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE) foi criado em 1951. É a unidade da Fundação Getulio Vargas (FGV) que tem por missão pesquisar, analisar, produzir e disseminar estatísticas macroeconômicas e pesquisas econômicas aplicadas, de alta qualidade, que sejam relevantes para o aperfeiçoamento das políticas públicas ou da ação privada na economia brasileira, estimulando o desenvolvimento econômico e o bem-estar social do país.

Desde a sua criação, o FGV IBRE desenvolve estudos socioeconômicos, pesquisas, análises e diversos indicadores baseados no levantamento de dados econômicos, financeiros e empresariais.

Entre as estatísticas econômicas produzidas pelo IBRE destacam-se os índices de preço e os indicadores de tendências e ciclos de negócio, de ampla utilização por estudiosos, analistas da economia brasileira e gestores na esfera pública e privada.

Para conhecer mais acesse o link: https://portalibre.fgv.br/

Quanto as resultdos do mês de julho de 2022, extraímos diretamente do site da FGV IBRE os principais resultados dos indicadores econômicos que estão diretamente ligados ao setor imobiliário.

Abaixo você tem os principais resultados e o link para conferir o resultado completo:

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou 0,21% em julho ante o mês anterior, com este resultado o índice acumula alta de 10,08% em 12 meses. https://portalibre.fgv.br/noticias/igp-m-varia-021-em-julho

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) subiu 1,16% em julho. Com este resultado, o índice acumula alta de 11,66% em 12 meses. A taxa do índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços passou de 1,40% em junho para 0,60% em julho. O índice referente à Mão de Obra variou 1,76% em julho. https://portalibre.fgv.br/noticias/incc-m-sobe-116-em-julho

PIB-FGV aponta retração

O Monitor do PIB-FGV aponta retração de 0,8% na atividade econômica em maio na comparação com abril, considerando-se dados com ajuste sazonal.

Na comparação interanual a economia cresceu 4,4% em maio e 3,7% no trimestre móvel findo em maio. https://portalibre.fgv.br/noticias/monitor-do-pib-fgv-aponta-retracao-de-08-na-atividade-economica-em-maio

O Índice de Confiança Empresarial (ICE) do FGV IBRE subiu 1,4 ponto em junho, para 98,8 pontos, maior nível desde outubro do ano passado (100,4 pts.). Com o resultado, o indicador registra um crescimento acumulado de 7,0 pontos no segundo trimestre de 2022, após recuar 8,2 pontos nos dois trimestres anteriores. https://portalibre.fgv.br/noticias/confianca-empresarial-sobe-14-ponto-em-junho-e-registra-sua-quarta-alta-consecutiva

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) do FGV IBRE variou 0,5 ponto em julho, para 79,5 pontos. Em médias móveis trimestrais, o índice subiu 0,3 ponto, para 78,0 pontos. https://portalibre.fgv.br/noticias/confianca-dos-consumidores-avanca-05-ponto-em-julho

Indicadores de tendências e ciclos de negócio são importantes para que possamos entender o cenário onde estamos inseridos, e esse conhecimento de mercado permite que possamos levar mais conhecimento e informação para nossos clientes.

Fonte: IBREFGV. INSTITUTO BRASILEIRO DE ECONOMIA (FGV IBRE) Disponível em: https://portalibre.fgv.br/, consultado em 30/07/2022 as 09:12h.